Links para a realização individual dos questionários:
Fifi Encantada e a Magia da Leitura
Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes - Olhão - Biblioteca Escolar da Escola E.B. 2,3 Dr. António João Eusébio - Moncarapacho
Encontro com a escritora Ana Maria Magalhães
A escritora Ana Maria Magalhães
esteve no Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes no dia 27 de
outubro de 2014, data em que se comemorou o Dia Internacional da Biblioteca
Escolar.
De manhã, a escritora visitou a
Escola Básica Dr. João Lúcio, onde cerca de 78 alunos dos 3º e 4º anos a
aguardavam com curiosidade. Os professores já tinham trabalhado algumas das
suas obras, pelo que os alunos estavam muito bem informados acerca da vida e
obra da escritora. O diálogo entre a autora e os alunos foi muito vivo. Ana
Maria Magalhães revelou algumas das suas muitas aventuras vividas no processo
de recolha de informação para a produção dos livros, referindo uma fantástica
viagem à Amazónia, onde apanhou um tremendo susto no encontro face a face com
uma jibóia. Ensinou, também, aos alunos uma fórmula mágica para obter bons
resultados nos testes.
Terminada a sessão, a autora e as
organizadoras deste evento (coordenadoras da Rede de Bibliotecas Escolares de Olhão,
coordenadora Interconcelhia, representante da editora Leya, professoras
bibliotecárias e coordenadora de estabelecimento) almoçaram no Laboratório de
Cozinha onde as aguardava um delicioso almoço, num espaço previamente decorado
e preparado para acolher a autora. Ainda houve uma surpresa: uma deliciosa
sobremesa.
Às catorze horas, já Ana Maria
Magalhães chegava ao auditório da Escola Básica Dr. António João Eusébio, onde
os alunos do 4º ano haviam colado cartazes com desenhos e textos relativos às
suas leituras.
A sessão foi animadíssima, com
revelações surpreendentes sobre a criação das personagens da coleção “Uma
Aventura”, que tinham sido alunos de carne e osso! A autora contou divertidos
episódios da sua infância e esclareceu os alunos que escreve sempre sentada à
mesa com a sua amiga, Isabel Alçada, entre outras revelações.
No final de cada sessão, foi
sorteado um livro pelos alunos que não haviam adquirido um exemplar, seguindo-se
uma sessão de autógrafos. Todos se mostraram agradados com esta fantástica
visita.
Hora do Conto: Simão Mentiras
No dia 24 de outubro, sexta-feira, realizou-se
uma sessão de Conto na Biblioteca da Escola Básica do 1º Ciclo/Jardim de
Infância de Moncarapacho, destinada aos alunos de cinco anos das três salas do
Jardim de Infância. O livro que serviu de base à sessão foi Simão Mentiras, de Roberto Aliaga,
ilustrado por Simona Mullazzani; a animação da leitura esteve a cargo da D.
Fernanda, técnica da Biblioteca Municipal de Olhão. Uma vez que as crianças se
mostraram muito interessadas, tiveram, ainda, direito a ouvir uma segunda
história, o "Capuchinho Vermelho", que se desenrolou a partir de um fantoche de
tecido que se transformava, sucessivamente, em Capuchinho Vermelho, Avozinha e
Lobo. As crianças adoraram e os adultos presentes também.
Esta atividade realizou-se no
âmbito da comemoração do Mês Internacional da Biblioteca Escolar (outubro).
Olhão a ler: 27 de outubro
No dia 27 de outubro,
as Bibliotecas Escolares de Olhão assinalaram o Dia Internacional da Biblioteca Escolar, com a leitura de um poema, no início da
aula das 10:30, em voz alta, em todas as salas de aula do concelho.
No Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes, foram selecionados
dois poemas, um para o Pré-escolar e 1º Ciclo e outro para os restantes ciclos.
A leitura destes textos em todas as escolas do AEFFL foi o mote para o desenvolvimento de atividades relacionadas com a Biblioteca e com a Leitura.
"Olhão a Ler" na sala 2 da Escola Básica Dr. António João Eusébio
Turma 5ºB - Aula de Ciências Naturais
Texto lido
As árvores e os livros
As árvores como os livros têm folhas
e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
Jorge Sousa Braga, Herbário (2002)
Mês Internacional da Biblioteca Escolar no AEFFL
Mês Internacional da Biblioteca Escolar no
AEFFL
Outubro é o Mês
Internacional da Biblioteca Escolar. Em todo o mundo, este período é
aproveitado para reforçar a visibilidade das bibliotecas escolares e a
consciencialização acerca do seu valor nas aprendizagens.
A International
Association of School Librarianship (IASL) propõe, como anualmente
acontece, um tema aglutinador — A
tua biblioteca escolar: um mapa de ideias. Para 2014, o Gabinete da Rede de
Bibliotecas Escolares estabelece 27 de outubro como Dia da
Biblioteca Escolar.
Em resposta a
este desafio, a Rede de Bibliotecas de Olhão criou um conjunto de atividades
que visam promover a visibilidade da biblioteca escolar, destinadas a alunos,
professores e comunidade educativa em geral, e que deccorerão em todas as
escolas do concelho.
No Agrupamento
de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes, estão programadas as seguintes
atividades:
-Sessões de formação sobre a Biblioteca - “Vem conhecer a Biblioteca” para os novos alunos do agrupamento;
- Hora do conto – “Simão Mentiras” – dinamizada pela Biblioteca
Municipal de Olhão, com duas sessões agendadas; a primeira para o dia 24 de
outubro, na EB1/JI de Moncarapacho e a segunda, para o dia 31 de outubro, na
EB1/JI da Fuseta, às 14:00;
- Encontro de alunos do 1º Ciclo com a escritora Ana Maria Magalhães,
no dia 27 de outubro, às 10:30, na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. António
João Eusébio e às 14:00, na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. João Lúcio;
- Leituras encenadas, de textos do património literário
olhanense, pelo grupo de teatro A Gorda,
direcionadas a alunos dos 2º, 3º Ciclos e e Ensino Secundário e agendadas para as
seguintes datas: 24 de outubro, na Escola Secundária Francisco Fernandes Lopes;
30 de outubro, na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. João Lúcio; 31 de
outubro, na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. António João Eusébio; as
sessões terão lugar nos auditórios das respetivas escolas, com início às 11:30;
- Campanha “Um livro, um sorriso” – promovida pela Biblioteca
Municipal de Olhão, com a colaboração das bibliotecas escolares do concelho, que
decorrerá de 13 de outubro a 20 de novembro, com a finalidade de recolher
livros infantis, em estado novo, para serem oferecidos a crianças carenciadas
do concelho de Olhão, durante a quadra do Natal.
Neste
momento, as Bibliotecas estão a elaborar o seu plano de atividades para o
corrente ano letivo, estando previstas entre outras, as seguintes iniciativas: Apoio
a atividades de estudo, Encontros com autores, Feira do Livro, elaboração do Jornal
Escolar, DELF Scolaire, Jogo da Língua Portuguesa, Batalha dos Livros, Hora do conto, etc.
Se
tem ideias para acrescentar a este “mapa”, se pretende fazer voluntariado nas bibliotecas
escolares do AEFFL ou dar um outro qualquer contributo para a promoção da
leitura e do conhecimento nas nossas escolas, envie a sua mensagem para bibliotecas@aeffl.pt.
Contamos
consigo!
Norberta Sousa e Teresa Costa
Professoras Bibliotecárias do AEFFL
7ª Edição do concurso "Batalha dos Livros"
Arregacem as mangas,
reúnam as vossas tropas, pois a 7ª edição da Batalha dos Livros vai
começar.
Podes inscrever-te na tua
Biblioteca, até 15 de novembro. No caso de seres um aluno do 1º ciclo, faz
a inscrição com a tua professora.
A batalha vai ser renhida!
Obras selecionadas - 2014-2015
1º escalão (3º e 4º anos)
Título
|
Autor
|
Editora
|
O gato e o escuro
|
Mia Couto
|
Caminho
|
Conversas do Céu e da Terra
|
Rita Sobral
|
Pé de Página Editores
|
Contos para Rir
|
Luísa Ducla Soares
|
Livraria Civilização Editora
|
2ºescalão (5º e 6º anos)
Título
|
Autor
|
Editora
|
A menina do mar
|
Sophia de Mello Breyner Andresen
|
Porto Editora
|
Missão impossível
|
Ana Maria Magalhães e
Isabel Alçada
|
Fundação Jorge Álvares
|
A menina que roubava
gargalhadas
|
Inês Pedrosa
|
Quetzal
|
Os piratas
|
Manuel António Pina
|
Edições ASA
|
3º escalão (7º e 8º anos)
Título
|
Autor
|
Editora
|
Uma
Escuridão Bonita
|
Ondjaki
|
Texto
Editores
|
Em
Roma sê romano
|
Ana
Maria Magalhães e Isabel Alçada
|
Caminho
|
A
Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho e outras histórias
|
Mário
de Carvalho
|
Leya
(coleção BIS)
|
O
diário secreto de Adrian Mole ao 13 anos e 3/4
|
Sue
Townsend
|
Difel
|
4º escalão (9º e 10º anos)
Título
|
Autor
|
Editora
|
A mulher que prendeu a chuva e outras histórias
|
Teolinda Gersão
|
Sextante Editora
|
Divergente (vol. 1)
|
Veronica Roth
|
Porto Editora
|
A culpa é das estrelas
|
John Green
|
Asa
|
A revolta - Jogos da Fome III
|
Susanne Collins
|
Presença
|
5º escalão (11º e 12º anos)
Título
|
Autor
|
Editora
|
Romeu e Julieta
|
Willam Shakespeare
|
Relógio D` Água
|
Cem anos de solidão
|
Gabriel Garcia Márquez
|
Dom Quixote
|
Cruz de Portugal
|
José Sequeira Gonçalves
|
Saída de Emergência
|
Claraboia
|
José Saramago
|
Caminho
|
A HISTÓRIA EM DATAS
As Mulheres Republicanas e a Educação
Foi sobretudo a partir de 1906 que as mulheres convertidas aos ideais da República ganharam cada vez mais visibilidade na imprensa conotada com o Partido Republicano e outros sectores liberais e democráticos, escrevendo, fazendo conferências e dedicando-se ao ensino livre. Por ensino livre entendia-se toda a rede de colégios particulares, escolas dos Centros Republicanos e outras que defendiam um ensino liberal, moderno e secularizado, livre da influência religiosa e clerical.
Foi sobretudo a partir de 1906 que as mulheres convertidas aos ideais da República ganharam cada vez mais visibilidade na imprensa conotada com o Partido Republicano e outros sectores liberais e democráticos, escrevendo, fazendo conferências e dedicando-se ao ensino livre. Por ensino livre entendia-se toda a rede de colégios particulares, escolas dos Centros Republicanos e outras que defendiam um ensino liberal, moderno e secularizado, livre da influência religiosa e clerical.
À data da implantação da República, 5
de Outubro de 1910, as mulheres constituíam a maioria do professorado, não só
dos Centros Escolares Republicanos, mas também das escolas oficiais, pois desde
a reforma educativa de 1878 que se vinha assistindo à feminização do ensino
primário. Assim, é relevante a influência que as mulheres vão exercer sobre as
novas gerações, através da instrução e educação ministradas nas escolas
liberais, sob a orientação de um modelo pedagógico que privilegiava os ideais
da liberdade, da igualdade perante a lei, da justiça e da democracia.
Maria Veleda foi uma mulher pioneira na luta pela educação das crianças e os direitos das mulheres e na propaganda dos ideais republicanos
A HISTÓRIA EM DATAS
A RAINHA CONTESTADORA!
Há que esquecer os brioches. Maria Antonieta, no seu tempo, era uma
lançadora de moda inquieta e contestadora. Chegou inclusive a usar calças em
pleno século XVIII e a largar os espartilhos para se aproximar da população
camponesa.
A rainha francesa que foi a grande pop star de sua época: Última rainha da França, Maria Antonieta (1755-1793) era uma
lançadora de moda inquieta e contestadora. Chocou ao vestir calças, até então exclusivas
dos homens. Deixou de lado os espartilhos de barbatana de tubarão e adotou
peças leves para se aproximar dos camponeses. Quando queria exibir sua riqueza,
surgia em público com vestidos suntuosos e penteados rocambolescos de quase 1
metro de altura. Para a historiadora francesa Caroline Weber, tudo isso faz de
Maria Antonieta uma precursora das celebridades atuais, em especial a cantora
Madonna. Caroline defende que a nobre foi pioneira num comportamento que hoje é
comum entre os famosos: provocava protestos de damas ricas, que diziam que essa
atitude colocava em risco as diferenças entre as classes sociais. Na
entrevista, Caroline explica as maiores inovações trazidas por Maria Antonieta,
antes que a Revolução Francesa de 1789 tirasse a monarquia do poder.
A rainha francesa que foi a grande pop star de sua época:
Elisabete Jacinto no Agrupamento
No dia 27 de maio de 2014, o Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes recebeu a visita da autora Elisabete Jacinto, também piloto todo-o-terreno, conhecida mundialmente pelas vitórias e participações em ralis, como o Paris-Dakar. Este encontro com a escritora foi patrocinado pela Plátano Editora.
Durante a manhã, Elisabete Jacinto esteve na Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes com os alunos do curso profissional Técnico de Gestão Desportiva e, de tarde, com os alunos das turmas do 7ºB, 9ºA, 9ºB e 9ºC e 5ºB da Escola Básica Dr. António João Eusébio.
Os alunos participantes tiveram, assim, a oportunidade de realizar virtualmente o percurso Paris-Dakar, de camião, e de fazer a experiência mental das necessidades a satisfazer e dos cuidados a ter para enfrentar as diferentes temperaturas e outros obstáculos.
Foram ainda convidados a imaginar a vida no limite da resistência, com um mínimo de água e de comida o que, para milhões de pessoas de África, é a realidade do dia a dia.
Elisabete Jacinto foi distinguida com a ordem de mérito pelo Presidente da República e é uma referência mundial por se manter sempre na frente em todas as competições, há mais de duas décadas. Lançou a todos o repto de idealizar um projeto e de o concretizar. Tudo é possível, basta QUERER, CRER e TRABALHAR!
Muitas destas vivências estão reportadas nos livros de banda desenhada Os Portugas no Dakar e na obra Irina no Master Rali, que se encontram à venda nas Bibliotecas da Escola Secundária e Dr. José Fernandes Mascarenhas, em Moncarapacho.
A HISTÓRIA EM DATAS
SABIAS QUE...
A batata é originária do Peru. Foram
os Espanhóis que a trouxeram para o continente europeu em finais do século XVI.
A batata começou a ser cultivada em Portugal no século XVII sendo utilizada na
alimentação dos animais. A partir do século XVIII as crises agrícolas levaram
os agricultores a utilizarem a batata na sua alimentação, em substituição da
castanha.
UM OLHAR PARA FORA...
ELISABETE JACINTO NO AEFFL!
A autora e piloto todo-o-terreno, Elisabete Jacinto, estará no Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes, no dia 27 de maio: de manhã, na Escola Secundária, para uma sessão destinada aos alunos do curso profissional de Desporto e, de tarde, no auditório da Escola E.B. 2,3 Dr. António João Eusébio, para algumas turmas do 3º Ciclo.
Este encontro é patrocinado pelo Grupo Didática e Plátano Editora e, os livros da autora, estarão disponíveis para consulta e venda nas Bibliotecas Dr. José Fernandes Mascarenhas (Moncarapacho) e Biblioteca da Escola Secundária.
Jornal Escolar: O Farol da Fifi
Já está disponível a nova edição de "O Farol da Fifi"; não percas tempo segue o link!
A HISTÓRIA EM DATAS
O Ensino no Estado Novo:
Sala de aula com as paredes cobertas de cartazes ("A Lição de Salazar").
Sala de aula com as paredes cobertas de cartazes ("A Lição de Salazar").
Rapazes e raparigas frequentavam
escolas diferentes, não existiam turmas mistas.
As carteiras eram de madeira pegadas com os bancos pegados.
Os alunos usavam sacos de serapilheira para transportar o material escolar e
alguma merenda se tivessem posses. Na cantina da escola ao almoço só davam a
sopa e o pão.
A primeira coisa que faziam quando
entravam na sala de aula era cantar o hino nacional. Todas as salas de aula
tinham obrigatoriamente na parede três símbolos alinhados: uma fotografia de
Salazar, outra do Presidente Carmona (símbolos de afirmação autoritária e
nacionalista) e um crucifixo (o ensino era revestido de uma orientação cristã,
ao abrigo de uma Concordata entre o Estado e a Igreja).
Os alunos tinham que usar uma bata
com um n.º de identificação.
Na escola incutia-se a ordem, o
respeito e a disciplina.
Muitas raparigas não iam à escola,
porque os pais achavam que não era preciso elas saberem ler e escrever. Elas só
precisavam aprender a cuidar da casa, para se tornarem boas esposas e saber
cuidar e educar os filhos. Na província a maioria das raparigas não iam à
escola porque tinham de trabalhar no campo e cuidar dos irmãos mais novos. O
horário da escola na província era de manhã para as raparigas e a tarde era
para os rapazes. Os manuais escolares da escola primária mantiveram-se iguais
durante décadas.
Concurso Nacional de Leitura: Fase distrital em Silves
Robin Pedras conquista um lugar entre os cinco melhores alunos do Algarve
A final
distrital da 8.ª edição do Concurso Nacional de Leitura realizou-se no dia 5 de
maio na Biblioteca Municipal de Silves e reuniu cerca de 123 alunos do Algarve
(90 do 3.º ciclo e 33 do ensino secundário).
Do Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes
participaram 9 alunos, três do ensino secundário e seis do 3º ciclo,
designadamente:Escola
Secundária Francisco F. Lopes: André Rosa, Inês Oliveira e Mariana Ramos;Escola
Básica Dr. António João Eusébio: Smilla Adler, Marta Guerreiro e Mafalda
Luís; Escola Básica Dr. João Lúcio: Robin Pedras, Sofia Batista e
Érica Alvarenga.
Os alunos selecionados foram vencedores da fase escolar do
concurso “Batalha dos livros”. Para este concurso, os concorrentes tiveram de
ler duas obras: no
3º Ciclo - Óscar
e a senhora cor-de-rosa, de
Eric-Emmanuel Schmitt e Aníbaleitor, de Rui Zink. No ensino Secundário
- A história
do Sr. Sommer, de
Patrick Süskind e Caim, de José Saramago.
A Câmara
Municipal de Olhão colaborou com as escolas do concelho disponibilizando o
transporte.
A prova
iniciou-se com a resposta escrita a questões de interpretação acerca das obras
selecionadas, seguindo-se o apuramento dos cinco melhores concorrentes de cada
nível de ensino, momento este que decorreu na Biblioteca Municipal de Silves.
Enquanto decorria a prova, os professores acompanhantes foram convidados a
fazer uma visita guiada aos exlibris da cidade: a Sé e o Castelo. Terminada a
prova, alunos e professores dirigiram-se para o Teatro Mascarenhas Gregório,
onde atuaram alunos da Escola Secundária de Silves, que animaram o evento.
Seguiu-se a comunicação dos cinco finalistas para cada nível de ensino e a
prestação da prova oral: um pequeno questionário sobre cultura literária e uma
prova de 90 segundos de leitura expressiva excertos das obras selecionadas,
por cada finalista.
Da esquerda para a direita: Érica Alvarenga; Robin Pedras; Sofia Batista
(7ºB - Escola Dr. João Lúcio)
Da esquerda para a direita: Mafalda Luís, Marta Guerreiro; Smilla Adler
(9ºAno, Escola Dr. António João Eusébio)
O dia 5
de maio foi um dia feliz para o nosso Agrupamento, pois a aluna Robin Pedras da
turma A do 7º ano da Escola Básica Dr. João Lúcio ficou classificada entre os
cinco finalistas do 3º Ciclo. Esta classificação é a melhor de sempre do ensino
básico, no nosso agrupamento e constitui um estímulo para os colegas da Robin:
ler é bom e nós podemos ser tão bons como os melhores.
Destacamos
também a excelente classificação da aluna Raquel Correia de Sousa, do
Agrupamento de Escolas João da Rosa, classificada em 3º lugar. Muitos parabéns
à Raquel e à Robin!
Batalha dos Livros: sessão concelhia
A fase concelhia da 6ª edição do
concurso “Batalha dos Livros” realizou-se no dia 23 de abril de 2014, Dia Mundial do Livro, no
auditório da Biblioteca Municipal de Olhão. Os vencedores de cada escalão,
apurados nas Escolas Básicas e Secundária do concelho de Olhão, defrontaram-se
num ambiente de saudável competição, fazendo prova do seu conhecimento das
obras lidas e dos reflexos rápidos para carregar no botão eletrónico. A
apresentadora do concurso foi a Coordenadora Interconcelhia, professora Anabela
Batista. Foram estas as equipas vencedoras:
1º Escalão (3º e 4º anos):
Campeões da leitura, com 9 pontos, da Escola Dr. José Carlos da Maia;
2º Escalão (5º e 6º anos): CBR ,
com 12 pontos, do Colégio Bernardete Romeira;
3º Escalão (7º e 8º anos): Papa
Letras, com 15 pontos, da Escola Professor Paula Nogueira;
4º Escalão (9º e 10º anos):
Caçadoras de Livros, com 9 pontos, da Escola João da Rosa;
5º Escalão (11º e 12º anos): Show
das Poderosas, com 9 pontos, da Escola Secundária Francisco Fernandes Lopes.
Os vencedores foram premiados com
um livro de Banda desenhada e um certificado de vencedor; foi-lhes, ainda,
prometido uma pen drive e uma viagem
no Caíque Bom Secesso pela Ria Formosa, durante o 3º período. Os restantes
alunos participantes receberam diversos brindes oferecidos pela Rede de
Bibliotecas Escolares. O grupo Leya também nos concedeu brindes para os alunos
vencedores do AEFFL. Na entrega dos prémios esteve presente o Dr. Camacho,
representante da autarquia.
A Batalha dos Livros é o evento
de promoção da leitura que mais alunos mobiliza no concelho de Olhão: este ano
participaram 698 estudantes, do 3º ao 12º anos, sendo 266 do Agrupamento
Francisco Fernandes Lopes.
Nesta edição não obtivemos
primeiros lugares por parte das escolas de ensino básico, contudo os alunos
defenderam a sua escola com garra; destacamos a equipa do 1º ciclo da Escola
Dr. João Lúcio, “O bando dos 4 leitores”, que obteve um honroso 2º lugar.
Escalão
|
Equipa
|
Classificação
|
Pontos
|
1º
|
O bando dos 4 leitores (E. Dr.
João Lúcio)
|
2º
|
6
|
Livros dramáticos (EB1 Moncarapacho)
|
3º
|
0
|
|
2º
|
Relâmpagos (E. Dr. João Lúcio)
|
5º
|
2
|
Os livros dramáticos (EB1 Moncarapacho)
|
6º
|
0
|
|
3º
|
As corujas da leitura
|
4º
|
0
|
Os Noddy leitores
|
3º
|
6
|
|
4º
|
Os leitores compulsivos ESFFL
|
3º
|
0
|
5º
|
Felinas dos Livros ESFFL
|
2º
|
3
|
Show das Poderosas ESFFL
|
1º
|
9
|
Para operacionalizar o concurso,
contámos com o apoio técnico do professor responsável pelo curso profissional
de Eletricidade da ESFFL a quem muito agradecemos; a organização do evento
esteve a cargo da Rede de Bibliotecas de Olhão, que agradece todo o empenho da
Biblioteca Municipal de Olhão, da Câmara Municipal de Olhão, dos alunos,
professores, direções de escolas e das famílias dos participantes.
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