A HISTÓRIA EM DATAS
A notícia da morte do rei D.
Sebastião
“Quando houve a certeza do desastre, a comoção em toda a cidade (Lisboa) foi enorme, correndo gente desvairada de igreja para igreja, entre prantos e gritos de desespero de alguns milhares de pessoas, que em Arzila tinham um parente ou um amigo querido. (…) A crença de que o monarca (D. Sebastião) era invulnerável aos perigos; a incerteza da sua sorte, e portanto, da sucessão do Reino, tudo concorreria para dar a Lisboa um aspecto fúnebre, apesar da multidão que enchia as ruas”.
M. Queirós Veloso, “História de Portugal”
“Quando houve a certeza do desastre, a comoção em toda a cidade (Lisboa) foi enorme, correndo gente desvairada de igreja para igreja, entre prantos e gritos de desespero de alguns milhares de pessoas, que em Arzila tinham um parente ou um amigo querido. (…) A crença de que o monarca (D. Sebastião) era invulnerável aos perigos; a incerteza da sua sorte, e portanto, da sucessão do Reino, tudo concorreria para dar a Lisboa um aspecto fúnebre, apesar da multidão que enchia as ruas”.
M. Queirós Veloso, “História de Portugal”
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